O controle de qualidade é um processo fundamental na estrutura de uma empresa que atua no ramo de alimentação. Ao longo dos últimos anos a Anvisa tem destacado novas normas, de forma que os alimentos cheguem com alto padrão de qualidade e prontos para serem consumidos pelas famílias brasileiras.

Atender a esses padrões não é apenas o diferencial de um negócio, trata-se de uma obrigação legal. Dessa forma, implementar um sistema de controle de qualidade é garantir que apenas os alimentos devidamente adequados para consumo serão vendidos ao consumidor final.

É importante destacar que o controle de qualidade possui benefícios mútuos para clientes e empresas. O consumidor tem acesso a produtos certificados, atendendo às normas da Anvisa e prontos para o consumo. A empresa, por outro lado, ao implementar um sistema de controle de qualidade desenvolve uma melhor logística, evita desperdícios na cadeia de produção ou junto aos fornecedores, além de desenvolver uma imagem de responsabilidade social que é bastante valorizada nos dias de hoje.

Qual a importância do controle de qualidade dos alimentos?

O controle de qualidade garante que as operações da empresa possam ser realizadas legalmente. Ou seja, essa ferramenta será de extrema importância para que o negócio possa comercializar os alimentos presentes nas prateleiras e estoque. É por meio dessa prática que apenas os produtos prontos para consumo (e que atendam as normas dos órgãos reguladores) podem ser colocados à venda.

Um bom controle de qualidade também impede que produtos vencidos ou que não estejam prontos para consumo cheguem ao cliente final. Se acontecer, será um problema e tanto para a empresa, e o controle de qualidade sempre agirá com o intuito de evitar esse tipo de problema.

Portanto, o controle de qualidade será importante para que determinados padrões sejam inseridos no ambiente da empresa. Esses padrões vão desde o manuseio e armazenamento dos alimentos até o modo como os colaboradores devem estar vestidos e protegidos para entrar em contato com os alimentos. Com isso, um padrão de higiene será desenvolvido de forma que a empresa consiga levar alimentos com alta qualidade para as prateleiras e, consequentemente, para a mesa dos consumidores.

Boas práticas para desenvolver um sistema de controle de qualidade

A primeira prática destacada é o conhecimento da legislação vigente, que incide sobre o tipo de negócio da empresa. Ou seja, é preciso saber quais são as normas da Anvisa que devem ser implementadas dentro do ambiente da empresa, pois é a partir dessas normas que será montada toda a cadeia de controle de qualidade.

Logo em seguida é preciso que o ambiente seja organizado. É impossível manter um controle de qualidade em um ambiente caótico, desorganizado e sujo. Esses são os primeiros detalhes notados pelos fiscais quando fazem verificações. Um ambiente organizado e limpo facilita a vida do colaborador na hora de manusear e armazenar os alimentos, evita com que bichos, como ratos e baratas, estejam presentes e entrem em contato com os alimentos.

É necessário que um conjunto de tarefas sejam estabelecidas de forma que seja possível padronizar as etapas do controle de qualidade. Se cada atividade está bem definida no planejamento e cada colaborador sabe exatamente o que deve ser feito, tudo ficará mais fácil. Com isso, será possível ter mais eficiência e agilidade nos processos para que cada alimento seja analisado e seu padrão de excelência garantido.

Implementar indicadores de desempenho será essencial para acompanhar o desenvolvimento do controle de qualidade. Essa é uma forma de o gestor saber se aquilo que foi planejado está dando certo. Ou seja, esses indicadores apontam se o caminho tomado é correto ou não. Eles devem ser analisados com frequência para definir se o atual processo de controle de qualidade é eficiente ou não.

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  • Mortadelas
  • Linha Lanche
  • Salsichas e Salsichões
  • Defumados
  • Salames e Copas
  • Linhas Temperada
  • Linha Festa
  • Food Service
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