Além de ser uma ferramenta bastante prática para a parte gerencial do negócio, o balanço patrimonial também é uma exigência legal

Existem várias ferramentas para analisar a situação atual de uma empresa e todas elas possuem particularidades e importância para os gestores. Uma delas é o balanço patrimonial – ferramenta responsável por todo um levantamento dos ativos e passivos de uma empresa. Por meio do levantamento desses dados é possível definir qual é a atual situação financeira de negócio e, portanto, estabelecer metas e determinar as ações para manter ou melhorar a saúde financeira da empresa.

Os ativos podem ser entendidos como todos os bens e direitos de uma empresa, desde que eles possam ser convertidos em valores monetários. Por outro lado, os passivos são todas as obrigações e dívidas que uma empresa possui em seu CNPJ.

É importante destacar que, além de ser uma ferramenta bastante prática para a parte gerencial do negócio, o balanço patrimonial também é uma exigência legal. A apresentação perante às autoridades e órgãos competentes é algo previsto em lei. Com isso, a empresa que não apresenta esse relatório na data prevista estará sujeita a consequências legais. Além de penalizações administrativas, o negócio também não pode contar com o apoio do poder público para serviços básicos, bem como estará impedido de participar de processos de licitações.

Em resumo, o balanço patrimonial terá como principal objetivo demostrar todo o cenário financeiro e patrimonial de uma empresa em um determinado período de tempo. Normalmente, é realizado a cada ano, destacando todos os ativos e passivos durante o ano de análise.

Como fazer um balanço patrimonial?

O balanço patrimonial deve fazer parte de todo o processo de planejamento e gestão financeira da empresa. Com isso, o primeiro passo para fazer um relatório preciso e fundamentado na realidade do negócio é definir aquilo que será considerado no momento da análise. Uma das primeiras tarefas é determinar o período do levantamento dos dados que, em geral, é anual.

Fazer o levantamento dos ativos e passivos é o próximo passo. Os ativos podem ser divididos entre circulantes e não circulantes. Os ativos circulantes são todas as disponibilidades, ou seja, contas a receber, impostos que serão recuperados, valor em estoque e etc.. Os ativos não circulantes, por outro lado, são todos os valores realizáveis a longo prazo como é o caso do crédito junto aos sócios, os investimentos realizados pela empresa além de móveis e imóveis que pertencem ao negócio e os ativos intangíveis cujos exemplos são marcas e patentes.

Os passivos da empresa também estão divididos entre circulantes e não circulantes. Os circulantes são obrigações trabalhistas, valores a serem pagos aos fornecedores, questões tributárias e dívidas com empréstimos e financiamentos no curto prazo, dentre outras despesas. Os circulantes são todos os passivos relacionados aos empréstimos e financiamentos de longo prazo além de contingências trabalhistas e impostos no longo prazo.

Portanto, somando-se todos os lançamentos contábeis da empresa no período em questão devido as entradas por meio dos ativos e as saídas como resultados dos passivos chega-se ao balanço patrimonial. O resultado final é o patrimônio líquido da empresa que é o capital social do negócio mais as reservas da empresa menos todos os prejuízos acumulados durante o período em questão bem como as ações de tesouraria.

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