É essencial demonstrar que o cliente é a razão de existência da empresa e do serviço.

Um dos desafios na contemporaneidade é cativar o cliente, apresentar bons resultados para públicos amplos, se tornar preferência e prioridade nos momentos de compra, facilitar o processo de adquirir e pagar pelo produto ou serviço, entre outros pontos.

Na medida em que o atendente é o porta-voz da empresa, serviço e/ou produto, este é peça fundamental na relação de compra e venda. Independente se for presencial ou virtual, é indispensável que a comunicação seja eficiente, direta, objetiva, sucinta, sem confusões, firme, mas não impositiva ou apelativa.

A impressão geral que se passa nos atendimentos é que o cliente necessita do que é oferecido. Na verdade, é essencial demonstrar que o cliente é a razão de existência da empresa e do serviço.

A empresa – mesmo que bem sucedida e com sólidas bases de lucro – deve se reatualizar, sempre que possível. Com isso queremos dizer, repensar o design, a variedade de produtos, os custos, o público, os pontos de vista dos consumidores, possibilidades de expansão, etc.

Para isso, os processos avaliativos e de consulta (seja por fichas de preenchimento em lojas físicas ou espaços de discussão em ambientes virtuais) sobre vendas, atuação, propaganda, custo-benefício e outros pontos são indispensáveis.

Por mais que existam regras e protocolos a seguir, os profissionais que trabalham com atendimento devem ter autonomia para constituir identidade subjetiva e contribuir para a imagem que o mesmo representa. Entretanto, vale lembrar que a autonomia deve estar ao lado da preservação das prerrogativas essenciais da empresa.

Além disso, o tratamento a públicos distintos requer linguagem, comportamento e estratégias de convencimento direcionados para os mesmos. A própria busca por esse público depende também do tipo de produto comercializado.

Faixa etária (infantil, juvenil, adulto, idoso), gênero (mulheres e homens cisgênero, transgênero, não binários), etnia-raça (brancos, negros, indígenas, etc.), classe social (menos abastados, classe média ou elite) e regionalidade são alguns dos fatores que podemos levar em consideração.

Mesmo anteriormente ao contexto pandêmico, os meios digitais já se destacavam. Agora ainda mais as vendas ganham outros contornos. Os produtos comercializados se relacionam à modernização, funcionalidade, praticidade, facilidade de uso e neste momento específico a higienização é uma questão recorrente.

Os preços (facilmente comparados entre sites e aplicativos) e o custo-benefício dos produtos são mais facilmente consultados. Aliado a isso, a multiplicidade de formas de pagamento também tem atraído mais consumidores. Assim, é comum as opções por boleto, cartão de débito, crédito e mais recentemente por aplicativos/sites específicos que funcionam como contas ou carteiras digitais, como PayPal, Mercado Pago, PagSeguro, PicPay, Moip, entre outros.

As formas de entrega e recebimento tem se diversificado também, destacando a entrega a domicílio (com ou sem frete a depender do fornecedor e do valor das mercadorias), a possibilidade de comprar online produtos que encontraríamos apenas em lojas físicas, a não necessidade de manter contato físico para adquirir os produtos (estratégia utilizada pelo Uber Eats, por exemplo) e solicitar a mercadoria para retirar na loja.

Desse modo, o atendimento personalizado, responsável, que entrega o que promete e tem boas e frequentes promoções são quesitos fundamentais para alavancar vendas no momento que vivemos e construir uma clientela regular.

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