A carne suína está presente na mesa do brasileiro e é uma proteína adorada de norte a sul. Esse alimento é bastante versátil e permite que vários tipos de receitas possam ser feitas, desde os clássicos até os pratos de alta gastronomia, passando pelo básico preparado no dia a dia. Um exemplo disso é a famosa pururuca – uma técnica utilizada para deixar a pele do porco bastante crocante e trazer um diferencial a mais na receita.

É possível degustar essa receita com cortes nobres e populares da carne de porco. Ou seja, dá para fazer uma boa pururuca com a barriga do porco cozida na cachaça, com pernil de porco – famoso por ser servido nas festas de final de ano e, também, com o clássico leitão assado inteiro e depois finalizando com o óleo quente para formar a pururuca.

O melhor de tudo é que essa iguaria pode ser servida como prato principal ou, até mesmo, como acompanhamento de outra proteína, simplesmente para trazer o crocante e dar um contraste. Com isso, é possível fazer a própria pururuca no corte de porco escolhido ou, simplesmente, fazer um torresmo que será servido à parte.

Como fazer uma boa pururuca?

O primeiro passo para conseguir um bom resultado na pururuca é a escolha da proteína. É preciso verificar o bom estado da peça, independentemente de qual seja o corte escolhido. É muito importante que não haja furos na pele, pois isso atrapalha o efeito de pururuca. A gordura do porco deve estar bem branca e deve ter uma camada fina. Para peles mais lisas é preciso que o animal seja mais novo. Outro ponto importante em relação ao corte é a cor – a dica é sempre optar por peças frescas, ou seja, com cor avermelhada e rosada.

A principal técnica utilizada para atingir o efeito da pururuca na pele da carne de porco é o óleo quente. Essa técnica consiste em colocar uma boa quantidade de óleo no fogo até que comece a formar as primeiras bolhas. Esse processo pode levar de 10 a 15 minutos, levando em consideração o tipo de fogão. Quando o óleo estiver no ponto correto, basta derramar o conteúdo sobre a pele do corte suíno escolhido. O objetivo é fazer com que o óleo quente entre em contato com a pele do suíno para garantir que toda a peça fique crocante.

É possível derramar esse óleo com uma colher, aos poucos, e com bastante paciência. Para quem já tem um pouco mais de prática pode tentar fazer isso com a própria panela de óleo, sempre derramando aos poucos. Uma dica muito valiosa é que esse processo seja feito um pouco antes de servir o assado. Dessa forma, será possível garantir uma crosta bem crocante e quente na hora de servir. É preciso ficar atento ao tipo de óleo que será utilizado. Poderá ser do tipo soja, milho ou girassol que toda pessoa utiliza diariamente na cozinha.

Também existe uma opção sem precisar usar o óleo quente para fazer a pururuca. Se o forno disponível possui a função grill é possível chegar num resultado semelhante. Com esse recurso, o porco à pururuca fica um pouco menos crocante, no entanto, o sabor não é afetado. Essa técnica requer que a peça de porco seja desidratada. Com isso, primeiro deve-se assar a carne por aproximadamente uma hora a 100 Cº, dependendo do tipo de corte, depois é preciso aumentar a temperatura para 250 Cº na função grill até formar a crosta.

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